"A (de)formação do psicanalista" está à venda na loja da Editora Ascenção!
“Esse livro te apresenta notas de cortes que você certamente já esbarrou, rascunhou, amassou, molhou em lágrimas, digitou. Em alguns momentos, você vai se questionar se aquela nota não é exatamente um trecho teu. Humberto fala de amor, caminhos, crescimento a partir de um “apequenamento”, sim, fissuras, asperezas, talhos, fraturas que o amor nos causa trás essa sensação, e após, nova “pele” para o novo. É sobre um movimento doído e gostoso da vida que Humberto faz notas e não só, às vezes de forma poética, inquieto, áspero, desesperançado, cortante. Vá em frente, deslize os dedos em alguma cicatriz, quem sabe em algum curativo recente, servido de uma lembrança distante, ou de alguma cena que molhe algo em ti. Vagueie nas páginas a frente, esbarra em devaneios teus, organiza tua respiração após o corte. Deguste a flor da pele, amor e dor tem sabor.”
“Esse livro te apresenta notas de cortes que você certamente já esbarrou, rascunhou, amassou, molhou em lágrimas, digitou. Em alguns momentos, você vai se questionar se aquela nota não é exatamente um trecho teu. Humberto fala de amor, caminhos, crescimento a partir de um “apequenamento”, sim, fissuras, asperezas, talhos, fraturas que o amor nos causa trás essa sensação, e após, nova “pele” para o novo. É sobre um movimento doído e gostoso da vida que Humberto faz notas e não só, às vezes de forma poética, inquieto, áspero, desesperançado, cortante. Vá em frente, deslize os dedos em alguma cicatriz, quem sabe em algum curativo recente, servido de uma lembrança distante, ou de alguma cena que molhe algo em ti. Vagueie nas páginas a frente, esbarra em devaneios teus, organiza tua respiração após o corte. Deguste a flor da pele, amor e dor tem sabor.”
Você já se imaginou na mente de um neurótico? Como seria observar seus lapsos mentais e espiar seus desejos mais íntimos? Nesta obra, a partir do seu sintoma neurótico e desejo, o autor nos fala sobre amor, dor, solidão e invenção. Ele nos conta, ainda, o que há de mais íntimo em seu ser, revelado por meio de brechas, intervalos e escapes mentais, mostrando-nos a sua forma de existir no mundo. "Escrevo para nada e para ninguém". Esta frase da autora modernista brasileira — Clarice Lispector — guiou o autor na escrita de seus textos. Sem a pretensão de causar impacto ou, mesmo, ser lido, o autor começou a postar o que escrevia em sua página no Instagram e, logo, percebeu que era bem-aceito.